Lançado no mês passado pelo governador João Azevêdo (PSB) com o objetivo de desenvolver ações educativas e sociais para a população, o projeto consiste em extensão social e comunitário das ações do Porto de Cabedelo, o mais importante equipamento público do município litorâneo.
Em nome do partido, entretanto, a primeira-dama da cidade alega que as ações do programa teriam fins eleitorais, porque o presidente da Companhia Docas, Ricardo Barbosa, é pré- candidato à sucessão municipal na cidade portuária.
“As ações da natureza assistencial fogem os objetivos e finalidades da DOCAS-PB”, argumenta o a esposa do prefeito na petição à Justiça Eleitoral.
A defesa de Ricardo Barbosa já se manifestou nos autos. Os advogados pontuam que o novo marco regulatório da atividade portuária no Brasil contempla a ação de mecanismo que contribui para a realização de políticas, planos e ações que visem dar maior “integração do Porto com a área urbana e reduzindo os impactos da operação portuária”.
O projeto, sustenta a defesa, quer “incentivar o desenvolvimento de práticas sustentáveis e promover saúde e bem estar para os trabalhadores portuários, familiares e comunidade local”.
MaisPB
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